quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Clássicos 1/32

Mais dois modelos históricos e com réplicas preciosas.

Ferrari 250 GTO - Pink Car - Rui Carriço


Citroen 2 CV - Pink Car - Rui Carriço

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Liqui Moly

Acerca da Liqui Moly

A Liqui Moly é uma reputada marca alemã pertencente à LIQUI MOLY GmbH, uma empresa especializada em lubrificantes, aditivos, limpeza e conservação de veículos, que opera em 90 países do mundo, detendo filiais próprias em alguns mercados, incluindo Portugal. A empresa fundada há mais de 50 anos pretende expandir-se cada vez mais na Península Ibérica. Em 2007 o Grupo gerou vendas de 210,3 milhões de Euros - mais de 18% que no ano anterior.

Caminhos diferentes para uma só meta

Pretende-se claramente aumentar as quotas de mercado. Os caminhos a percorrer para alcançar o objectivo traçado variam consoante o país e a região. A maioria das vezes, a LIQUI MOLY escolhe grossistas locais de peso para revendedores, como por exemplo na Indonésia, na Austrália ou na Rússia. Noutros países impuseram-se sucursais estrangeiras próprias. No ano passado juntaram-se ao rol filiais próprias na África do Sul e em Portugal. José António Figueiredo Pinto está à frente dos destinos da recém-fundada LIQUI MOLY GmbH no Cartaxo. “Conquistamos diariamente oficinas e concessionários de acessórios automóveis para a marca, os negócios estão a evoluir muito bem”, afirma o director de vendas português. No entender do presidente da empresa Ernst Prost, este exemplo prova que a empresa está na rota certa: “Não existe uma receita standard para o nosso êxito. Avaliamos todos os mercados mundiais de forma correcta, acompanhando-os exemplarmente.” Segundo ele, quem executa esta tarefa não são os vendedores, mas sim os técnicos de estratégia de mercado, que se orientam essencialmente pela gama de ofertas alemã. Todos os mercados são tratados individualmente. De acordo com a máxima "Pensamento global e acção local",os rótulos com vários idiomas, a identificação local dos produtos e as medidas publicitárias são tão naturais quanto a apresentação de uma gama ajustada às necessidades e aos hábitos de consumo dos clientes, tendo por exemplo em conta as qualidades de combustível locais e as condições climatéricas.

A LIQUI MOLY patrocina a Engstler Team (BMW) – 2 carros - onde Franz Engstler é proprietário da equipa e simultaneamente piloto, tendo como companheiro o Russo Andrei Romanov

Fonte: Liqui Moly

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Entrevista - Eduardo Jorge


Mais uma entrevista, o homem que se segue é Eduardo Jorge.


Bp Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

Eduardo Jorge (EJ) - Penso que em meados de 1965/66, talvez por influências de amigos! Eu morava numa zona privilegiada para este hobby, a Zona dos Anjos em Lisboa e trabalhava primeiro na Estefânia/Arco do Cego depois na Estrela, tudo em Lisboa, ora, sem querer comecei a frequentar as pistas: o Circuito, a Miniautorama na Rua António Pedro, as Mil Milhas na rua Augusto Gil o Café Londres estes dois últimos em Alvalade, mais tarde o Jardim Cinema na Estrela e tantas mais.
Recordo com bastante saudade os momentos incrivelmente bem gozados quando os carros (na época 1/24) voavam da pista para junto das mesas que haviam a alguns metros e as pessoas sempre se assustavam! Outra particularidade da Pista da rua António Pedro, tinha um "relevê" tão pronunciado que carros como Monogram ou Revell (pneus duros) quando paravam lá, rodopiavam com a traseira para o centro da curva e nem arrancavam! Enfim era "á época".



Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

EJ - Uma coisa e outra pois quem vem do modelismo...



Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

EJ - Velocidade e quando houver... velocidade regularidade (faziamos estas coisas em 1977) numa pista que entretanto funcionava na Amoreira junto ao Estoril.



Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

EJ - Quando me vi em provas a desfrutar da companhia dos meus filhos também estes competindo!



Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

EJ - O que se passa no actual panorama Slotístico a meu ver já se passou nos anos 70 e 60; nós os praticantes teremos o "dever" de nos divertir e deixarmos as "guerrinhas" para os "guerreiros, insatisfeitos e maldizentes"!


Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Entrevista - Neto Rodrigues


A apresentação ficou a cargo do próprio piloto: uma foto minha no Autódromo de Portimão nos treinos da F1. Os carros do Padock são os camiões da Ferrari, Toro Rosso e MacLaren. Pois é tenho a sorte de estar mesmo ali ao lado e de ter amigos que me conseguem meter no Padock. Sou um sortudo!!!!!!!!!!!!!!!!



Bip Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

Neto Rodrigues (NR) - Cheguei aos slots com os meus 13 anos. Nessa altura frequentava o anexo de Alvalade do Liceu Camões. Todos os dias percorria a pé a Av. da Igreja para apanhar o autocarro para casa e foi num desvio de caminho que descobri a primeira pista “profissional” de slotcars situada numa loja numa praceta nas traseiras da escola Industrial Eugénio dos Santos no bairro de Alvalade. O nome já nem me lembro já lá vão 43 anos. Os Cox os Revell e a escala 1/24 eram o meu sonho o que concretizei um ano mais tarde quando ingressei na sede do Liceu Camões na Praça José Fontana e comecei a frequentar a pista “o circuito” na Av. Casal Ribeiro. Depois foi uma paragem de alguns anos e regressei à pista que existia na Rua António Pedro. O liceu acabou e aos slots também. O bicho regressou já no final dos anos 70 com as minhas idas ao Jardim Cinema na Pedro Álvares Cabral e depois a uma pista que se inaugurou no Bairro de Campo de Ourique. A minha vida profissional levou-me para longe deste vicio e só voltei há cerca de 3 anos no Slot Club do Algarve.


Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

NR - No principio o slot como competição. Nunca fui um grande piloto mas a competição fazia parte da minha maneira de estar no slot. Hoje mais coleccionista ou ajuntador se pretenderem. A competição passou a ser uma desculpa para o convívio enquanto que os carros de rally, dos clássicos aos wrc, e os grupos C e Le Mans são os meus temas de colecção. Por questões de gosto e económia restringi a competição a uma única escala e aí pesou o meu amor de juventude a escala 1:24. Tenho pena de nos rallies modalidade que hoje mais me atrai não tenha uma oferta de número de provas para esta escala igual, em número, à que se oferta para a escala 1:32. Ainda mais no Algarve o Slot Rally não tem expressão pelo que não compito tanto como desejaria.


Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

NR - A velocidade foi por onde entrei mas depois de ter feito alguns rallies fiquei apanhado. Hoje lutar contra o relógio e superar-me de troço para troço dá-me mais “gozo” que andar “ao molho” em 4, 6 ou 8 calhas. O Raid foi uma experiência gratificante mas os únicos que fiz foram no LSC e foram por demais exigentes para as minhas parcas capacidades de piloto. É uma experiência para continuar mas ainda não um amor a sério.


Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

NR - Gostei imenso de ter feito MCA, mais pelo convívio que todos tivemos do que pela competição sendo que neste ponto até assumi uma posição muito critica perante algumas das etapas pela falta de condições em que estas se disputaram nomeadamente no que respeita aos troços apresentados por alguns anfitriões. Mas se tenho que destacar um evento então escolho a prova do Barreiro organizada pela Slot Árrábida em 2008 e que em simultâneo encerrou o MCA. Foi uma jornada cheia de slots que se iniciou às 09:00 e terminou ás 20:00 horas e que este ano de 2009 voltei a repetir. Porque é que escolhi esta prova? Porque nela consegui que o meu filho Bernardo, á data com 13 anos, ficasse com o bicho dos slots dentro de si. Foi nessa idade que eu comecei. Espero que ele venha a ser melhor piloto que o pai.


Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

NR - Para quem já anda por aqui desde os anos 60, já vivi momentos de euforia do slot a travessias do deserto. A verdade é que o slot volta sempre e não morre. Este ciclos podem ser enervantes, para nós, os slotistas, mas há nesta actividade sempre aqueles que organizam provas com grande interesse e de baixo investimento que nos vão fazendo estar em actividade. A “crise” económica/social é uma forte condicionante para os fabricantes, revendedores e praticantes, mas contrariamente ao que tudo levaria a pensar sempre que há uma novidade no mercado aí estão alguns slotistas equipados com elas para a competição. Tenho pena de não os poder acompanhar no seu ritmo de investimento mas bem hajam em nome desta modalidade.

Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.

Clássicos 1/32


Mais três modelos existentes na prateleira.


Mini Cooper 1275 S Rally - SCX - Rui Carriço



Lancia Stratos - Team Slot - Rui Carriço

Fiat 1000 Abarth - Reprotec - Rui Carriço

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Entrevista - Pedro Cunha


Mais um dos elementos da nossa equipa, já cá anda desde 1999 - Pedro Cunha.


Bip Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

Pedro Cunha (PC) - Como na maioria dos casos, comigo foi exactamente o mesmo, em pequenino (penso que tinha uns 5 ou 6 anos) os meus pais deram-me uma pista Jouef onde passei fantásticos momentos com o meu irmão e o meu pai. Durante vários anos, todos os verões, fazíamos grandes serões de slotcars.
Depois de uma pausa de alguns anos, retomei o contacto com o slot na pista do Jaime e do Pedro que estavam a montar numa garagem. Desde então tem sido o meu hobby de eleição…


Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

PC - Inicialmente, quando retomei o contacto com o slot, competia e fazia colecção, de à uns anos para cá tem sido só mesmo competição e assim continuará a ser, para colecção prefiro modelismo estático.


Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

PC - Gosto de todas as vertentes, apesar de ter o bichinho da velocidade a correr no sangue, quem me conhece sabe disso…


Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

PC - Realmente já tive muitos momentos marcantes sejam eles pela negativa ou pela positiva, todos nós os temos. Mas o momento que mais me marcou foi quando eu, o Rui e o Júlio nos juntámos e formámos a nossa equipa, BipBip Slotsport, foi a concretização de um objectivo e um orgulho pessoal, sem dúvida.


Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

PC - À 2 ou 3 anos que o slotcars em Portugal tem vindo a decrescer… aparecem poucas caras novas e desistem muitos adeptos, alguns já praticantes de longa data, outros que experimentam e acabam por perder a vontade de continuar.
Mais do que nunca as entidades e clubes tem que dinamizar, divulgar e cooperar para mudar esta tendência. A crise em que nos encontramos também não ajuda mas penso que com criatividade e inovação se consegue levar este hobby muito longe e muito mais alto!


Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Entrevista - Marco Moura


Mais uma entrevista, mais uma visão do slotcar, desta vez - Marco Moura.



Bip Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

Marco Moura (MM) - Quando era criança tive uma pista, ainda com punhos de “piston”, depois tive muitos e muitos anos sem ter ligação com o slot, até que em 2007, mais ou menos o Sr. Eduardo Jorge me levou com ele a ver uma pista onde se praticava slot à seria, na altura ele deu-me um carro “Ascari Kz1 - Ninco” e um comando “Parma” e eu fui começando a lá ir, primeiro só para praticar e naturalmente mais tarde veio a competição.


Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

MM - Quase sempre como competição, mas tenho modelos que comprei e nunca os tirei das caixas, presumo que esses fiquem para colecção. Até porque tenho alguns modelos repetidos, um para guardar outro para usar.



Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

MM - Velocidade, até porque sou amante do desporto automóvel em geral, mas gosto muito mais de velocidade “F1, WTCC, DTM, GTs,L MP, etc…”, já fiz um Rally ou dois e não desgostei vou começar mais a explorar esse lado do Slot. O Raid é que não me diz muito, ou quase nada.



Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

MM - Foi uma confusão que se gerou à volta de um “provável troféu” e que resultou numa troca de “acusações” que dispenso. Quando nos pedem opinião não podem só esperar ouvir aquilo que querem, senão é melhor não pedirem. Este é o lado menos bom do Slot, a mim nunca me tinha acontecido nada deste tipo, mas já vi que é muito usual, infelizmente.


Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

MM - Na minha singela opinião penso que o clubismo e a segregação dos praticantes não esta a contribuir positivamente para o panorama Nacional. Alem do mais existe muita gente no slot com o interesse de fazer negócio e não apenas com o interesse em praticar em algo competitivo e saudável, deixem o negócio para quem investe em pistas e em meter material em PT. O Slot, tal como o RC e outros “hobbies” sofrem altos e baixos, neste momento já atingimos o “plot point” e estamos a entrar numa parte descendente, mas espero estar a enganar-me.

Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.

domingo, 13 de setembro de 2009

Clássicos 1/32


Ferrari GTO, assim designado pela SCX / Exin, no entanto trata-se do 308 GTB. Três versões diferentes.

Ferrari 308 GTB - SCX - Rui Carriço


sábado, 12 de setembro de 2009

Clássicos 1/32


Mais dois modelos, cada um deles lendário à sua maneira e no seu tempo.

Renault 8 Gordini - SCX - Rui Carriço


Ferrari 250 LM - Racer - Rui Carriço

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Dioramas e pormenores de decoração


Vamos mostrar aqui alguns Dioramas artesanais, utilizando os mais diversos materiais reciclados e aproveitados de outras aplicações - artesanato de José Júlio Azevedo.


Em breve haverá mais!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Clássicos 1/32


Mais dois modelos lendários no desporto automóvel.


Ferrari 166M - Ninco - Rui Carriço


Porsche 356 -Ninco - Rui Carriço

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Clássicos 1/32


Vamos mostrar alguns modelos que temos entre os elementos da equipa, uns deles bem originais, outros simplesmente modelos que nos são queridos por alguma razão.


VW Carocha - Pink Car - Rui Carriço



Renault Alpine A110 - SCX - Rui Carriço


Em breve haverá mais!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Liqui Moly - Clássicos

A Liqui Moly patrocina o Veloso Amaral com este Hilmann Imp.

24 Horas do Porto - Resultado final


1 - CS TROFA - GMLUX Trofa 8159

2 - AESLOT - PROSLOTCARS.COM Cacém 8119
3 - BRAGA SLOT RACING - SLOT MADEIRA Braga 8037
4 - SCCL RACING Lisboa 7997
5 - SLOT CLUBE DO PORTO - SOTINCO Porto 7930


Parabéns a todos, especialmente aos vencedores!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Entrevista - Rui Pinho

Rui Pinho é conhecido de todos, é o proprietário da RGP Slot Center.

Bip Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

Rui Pinho (RP) - O interesse pelo slot nasceu há muitos anos, quando o meu pai me ofereceu uma pista comprada em Andorra. Semeado o "bicho", o vício voltou em força há cerca de 10 anos.


Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

RP - Um pouco de cada. Como sou modelista naturalmente também faço algum coleccionismo, mas pesa mais a vertente de competição, até porque o negócio assim o "obriga".


Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

RP - Definitivamente velocidade, embora seja um apaixonado pelos rallys pois nasci numa zona onde se vivia muito esse desporto, nomeadamente as "noites de Sintra", mas mais uma vez o negócio "puxa" para a velocidade.


Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

RP - Vários, mas destaco 3: A inauguração da minha 1ª pista; As 24h do Cartaxo no ano passado onde a minha equipa teve uma excelente e inesperada prestação; A reinauguração do meu novo espaço, já este ano.


Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

RP - Aqui sou, infelizmente, um pouco pessimista. Creio que a crise também nos "apanhou". Tem-se visto nos últimos anos muitas pistas a abrir e a fechar. O investimento é muito para a nossa realidade e os encargos muito pesados. Por vezes falta um pouco de compreensão dos clientes no sentido de ajudarem um pouco mais as pistas. Não é suficiente para as pistas somente alugar calha. Garanto que não chega para, no mínimo, pagar os custos.
Falta também apoio das marcas para que se possam fazer coisas mais aliciantes para os praticantes de slot.
Gostaria também de ver o slot mais divulgado na comunicação social, mas aí creio que estamos no bom caminho.
Resta-me fazer votos para que tudo melhore, para todos!
Boas gatilhadas!


Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.